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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/paranada/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114mfn-opts
foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/paranada/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
Até 27 de novembro, data cravada pelo governador Ratinho Junior para encerrar os contratos com as concessionárias que exploram os pedágios nas rodovias paranaenses, muitos agentes públicos vão tentar tirar vantagem política do debate – ou aproveitar o assunto para inserir temas oportunos, mas desconectados da possibilidade.
Alguns vereadores de Mandaguari são exemplos desse tipo de iniciativa. Eles vão propor uma ‘Comissão Especial de Estudos’ que vai trabalhar o tema ‘Pedágio Aqui Não’. Conforme está previsto no Regimento Interno do Legislativo, a duração dos trabalhos será de até 120 dias, período no qual os parlamentares realizarão estudos, reuniões e análises de documentos sobre a possibilidade de defenderem a saída da praça do lugar.
“Esse grupo estará focado em discutir toda a situação do pedágio, porque acreditamos que tem prejudicado a vida dos moradores de Mandaguari, especialmente aqueles que precisam sair para trabalhar. Existia o acerto da rota alternativa, pela Estrada Terra Roxa, mas o acordo foi rompido”, explica o Professor Danilo, presidente da comissão.
Com a iniciativa, os vereadores cumprem o que espera deles o eleitor, o mesmo que acreditava num desfecho menos traumático para o caso da Estrada Roxa, não apenas uma rota alternativa ao pedágio, mas via importante para produtores rurais. O impasse foi definido pela justiça e o caminho interditado.
Os vereadores não obtiveram sucesso na defesa da manutenção da estrada livre de cancelas e agora buscam tirar da estrada federal uma praça de pedágio, missão que vai determinar esforço bem maior para superar uma infinidade de obstáculos. Se não obtiveram sucesso no caso da estrada, é adequado prever frustração ainda maior nessa luta, considerando o debate acirrado que o tema ainda vai provocar.
Anunciado em maio, o novo modelo de exploração das rodovias pelas concessionárias por meio da cobrança de pedágio foi pactuado entre governo estadual e federal após meses de negociação. O Ministério da Infraestrutura defendia um sistema híbrido, com menor tarifa de pedágio, mas com limite de desconto, seguido de maior valor de outorga, do outro, o governo paranaense buscava o menor preço, sem outorga, realização de obras estruturantes e leilão na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
Assim, após encontro em Brasília, declaração do presidente Jair Bolsonaro, e até mesmo uma espécie de recuo do projeto desejado pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o Paraná passa a trabalhar com o modelo de menor tarifa oferecida ao usuário, sem limite de desconto na disputa na Bolsa de Valores.
O formato está alinhado ao documento proposto e encaminhado pelo G7, grupo das principais entidades do setor produtivo paranaense. Entre os pontos mais relevantes estão a licitação da concessão pela menor tarifa, sem limite de desconto, além da garantia de execução das obras por meio de um depósito caução e adequação no degrau tarifário das pistas duplicadas.