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foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init
ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/paranada/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
O Paraná é destino turístico importante, como demonstram os números relativos a 2019, ano em que os dados são mais confiáveis, considerando a pandemia que se instalou na sequência. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado apresentou crescimento de 5,4% no turismo no mês, incremento acima da média nacional, que ficou em 1,5%.
O desempenho do Estado foi impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita de empresas de locação de automóveis, de restaurantes e hotéis. O resultado colocou o Paraná na vice-liderança no ranking brasileiro do turismo no período, atrás apenas do Rio de Janeiro (5,8%), mas à frente de estados com tradição no setor, como Santa Catarina (3,5%) e Bahia (3,1%).
Segundo o especialista em Turismo, Luiz Fernando Neves, o governo federal aplica fórmula baseada no mercado hoteleiro das cidades e criou a categorização das cidades. “No Paraná, atribuímos pesos e criamos o ranking das regiões turísticas do estado”, explica.
No Mapa do Turismo Brasileiro, o Paraná aparece dividido em 14 regiões: Campos Gerais – Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu – Corredores das Águas – Ecoaventuras Histórias e Sabores – Entre Matas, Morros e Rios – Lagos e Colinas – Litoral do Paraná – Norte do Paraná – Norte Pioneiro – Riquezas do Oeste – Rotas do Pinhão – Terra dos Pinheirais – Vale do Ivaí – e Vales do Iguaçu.
Além disso, foi criada a Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas, que identifica o desempenho da economia do setor nos municípios que constam no Mapa do Turismo Brasileiro. Segundo o Ministério do Turismo, esse instrumento, previsto como uma estratégia de implementação do Programa de Regionalização do Turismo, permite tomar decisões mais acertadas e implementar políticas que respeitem as peculiaridades dos municípios brasileiros.
“Esta categorização é um recurso matemático, não é um diagnóstico”, explica Luiz Fernando. A categorização agrupa municípios de acordo com o desempenho de suas economias, levando em consideração alguns aspectos como quantidade de estabelecimentos e empregos na hotelaria, quantidade de visitantes domésticos e internacionais, arrecadação de impostos dos meios de hospedagem.
Para cada categoria, um peso, segundo a seguinte classificação: A (5 pontos), B (4), C (3), D (2) e E (1). Para posicionar a município no ranking, se faz a soma de pontos acumulados por categoria e se divide pelo número de municípios.
“O ranking nos traz interessantes reflexões. A quantidade de cidades da região não significa que a região será mais atrativa. Inclusive, no Paraná, ao contrário. O litoral é a região que soma melhor desempenho entre os 7 municípios que a compõem. Já a região do Corredores das Águas, que possui 36 cidades, aparece em último lugar, na média”, explica Luiz Fernando.
As quatro regiões mais bem posicionadas seguem ‘enfileiradas’ a leste e norte, com a interessante colocação do Norte Pioneiro, que apareceu em 2º lugar, ficando à frente das regiões da Rotas do Pinhão e Campos Gerais, onde estão a capital, Curitiba, Ponta Grossa e outras cidades turísticas.
Um ‘corredor’ de regiões vai de norte a sul do mapa com performances bem parecidas no ranking. São as quatro últimas regiões: Vale do Iguaçu; Ecoaventuras, Histórias e Sabores; Lagos e Colinas; Corredores das Águas.
A região que se encontra a cidade de Foz do Iguaçu, Cataratas do Iguaçu e Caminhos do Lago de Itaipu, aparece na sexta colocação.
O Ministério do Turismo pondera que a lista não mede atratividade ou competitividade, mas o desempenho da economia do turismo. “De qualquer maneira, enxerga-se o impacto que o setor turístico aplica nas regiões e de que forma o estado, e as cidades primeiramente, devem pensar o turismo como gerador de receitas, como motor de economia”, afirma Luiz Fernando.
1 Comments
Olá Luiz Fernando,
Gostaria de entender melhor a metodologia que foi utilizada para efetuar este ranking.