Lista de pré-candidatos a prefeito de Maringá segue ritmo de especulação

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Lista de pré-candidatos a prefeito de Maringá segue ritmo de especulação

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Há 21 meses das eleições municipais de 2024, considerando a realização do primeiro turno no dia 6 de outubro, a sucessão do prefeito de Maringá, Ulisses Maia, já elenca uma extensa lista de pré-candidatos a prefeito de Maringá, alimentada por especulações que tiram e posicionam nomes na lista.  Não se observa uma ‘candidatura natural’ no âmbito do governo, ainda que o vice-prefeito, Edson Scabora (PMDB) se apresente como nome previsível e não esconde a pretensão.

 

Outros, improváveis, como Wilson Quinteiro (PSB), que anunciou aposentadoria da disputa de cargos eletivos, mas ensaia retorno, assim como de Lindolfo Junior, ex-deputado estadual e que hoje ocupa cargo no governo estadual. A lista segue com Sílvio Barros (PP), ex-prefeito por dois mandatos, Flávio Mantovani (Solidariedade), ex-vereador e atual diretor do Procon, Dr. Batista (União), deputado estadual não reeleito e eterno candidato ao cargo.

 

Homero Marchese (PR), também fracassado na busca pelo segundo mandato na Assembleia Legislativa, deve ser candidato, a exemplo de 2020 quando fez 34.152 votos (em 2018 fez 42.154 votos para deputado estadual. Maringá contribuiu com 21.836 votos desse total). Os vereadores Delegado Luiz Alves (PR), Ana Lúcia Rodrigues (PDT) e Cris Lauer (PSC) também posicionam nomes entre ‘prefeituráveis’.

 

Humberto Henrique (Solidariedade), ex-vereador pelo PT e que marcou sua passagem pela Câmara pela postura de oposição combativa e respeitada, também é nome com presença na lista de especulações. Depois de cinco anos afastado da vida partidária (foi candidato a prefeito em 2016, quando fez pouco mais de 13 mil votos), retornou como candidato a deputado federal em 2022, depois de trocar o PT pelo Solidariedade.

 

Delegado Jacovós (PL), deputado estadual reeleito, Do Carmo (União), que perdeu o mandato no imbróglio envolvendo o Delegado Francischini, mas que se elegeu com expressiva votação e volta a ocupar cadeira na Alep, Soldado Adriano (PP), também deputado estadual reeleito, Wilsinho Mattos (PODE) e Evandro de Oliveira (PSDB), empresários da área de educação e Eduardo Bettini (PODE), policial federal.

 

O PT, por dever estatutário e considerando as circunstâncias da eleição de Lula, deve caprichar no nome para a disputa, mas não se vê ninguém na planície além do deputado federal Enio Verri, reeleito para mais um mandato. Cogitou-se que Verri seria aproveitado na equipe ministerial, mas isso não ocorreu. Contudo, é nome expressivo no partido e integra quadro nacional, o que significa que tem peso no diretório.

 

O prefeito Ulisses Maia já iniciou conversas internas com vistas a 2024, mas não tem uma mão boa para arriscar à mesa. E muito menos fez algum movimento nesse sentido nos últimos 6 anos de governo. Especula-se sobre os secretários Orlando Chiqueto (Fazenda), sem partido, Francisco Favoto (Emprego e Renda), presidente do PSD maringaense, e Clóvis Melo (sem partido), que já passou pela Comunicação, Gestão, Recursos Humanos e Gabinete.

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