Quem matou Assis Coimbra? A mando de quem? Por que a polícia não desvendou o caso? O assassinato do conhecido cardiologista maringaense, ocorrido há quase 23 anos, permanece um mistério. Nessa história tem muita coisa curiosa: empresário chorão, magia negra, traição, ricardão, templários e egos inflados
Há 25 anos, outro crime brutal, mas esse esclarecido pela polícia. O ex-seminarista Jamir Valentim Vieira, então com 22 anos, confessou a morte do garoto Cleudisson Bernardi, 14, filho do patrão, dono de uma churrascaria em Sarandi, onde ele trabalhava. Matou e torrou o corpo na churrasqueira do restaurante.
O prefeito de Marialva, Vitor Martini, se incomodou com a expressão usada por gestor público de grande cidade da região, que declarou ter vacina em estoque. Como assim? Num momento de doses a conta gotas e inundação de casos de covid, a informação soou, no mínimo, desafiadora.
O preço do metro quadrado de terrenos e construções no trecho Maringá/Iguaraçu já foi reajustado e segue em compasso de espera da anunciada duplicação. Já tem empresa vencedora da licitação e a expectativa é que as obras comecem em breve. Quem estava vendendo, não vende mais.
Tem agência publicitária da capital se movimentando nas sombras para abocanhar fatia de verba pública em Maringá. Jogo bruto, mas ainda sem carta marcada. A regra é clara: quem ganha leva, pois a vitória foi lícita e transparente. Os inconformados que lutem. Mas olho no peixe e outro no gato. Atento ao gato!
Nos anos 90, prefeito cismou com o ‘setentrião’ no nome da associação que reúne municípios da região. Considerava arcaica e incompreensível a expressão que significa norte. Até ensaiou levar sua posição para a mesa de debate, mas recuou já temendo a discussão desnecessária. Mas que é estranho é.
Outra ideia confusa (mas esta ganhou um acalorado debate público), foi do então prefeito de Maringá, Ricardo Barros, que sugeriu mudar a capital do Paraná, de Curitiba para Pitanga, centro geográfico do Estado. O renomado historiador paranaense David Carneiro era adepto da ideia. Claro, não vingou!
Boa Esperança, de 2,7 mil habitantes, é a única cidade do Paraná (e uma das 50 do país) sem registro de mortes por Covid-19. O tamanho ajuda a explicar esse resultado, mas foram as medidas adotadas pela gestão municipal (e a compreensão da população) que mantêm esse cenário positivo.
Médicos alertam: nós próximos anos o número de mortes provocadas por doenças não tratadas nesse período de pandemia será grande. A fila para consulta, exames especializados e consulta eletivas triplicou de tamanho no último ano em função das circunstâncias de enfrentamento do covid-19. Momento da adoção de plano de contingência para minimizar o problema.